Falar até a morte...
Talvez, e se puder escrever até o dia final!?
No intímo coerente, tudo se torna IN...
'aprender' a escrever já basta [risonho].
Não falar, mas descrever as desgraças,
os amores,
os temores,
os pensamentos sobre senhoras eloqüentes com sua essência da inconherência...
Erramos ao não fazermos cursos...
sábado, 6 de fevereiro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário