sem nome #001

"abriu a porta como fosse o lúcifer!
olhos ardendo em rubro
gira torneira e a água lentamente no cocoruto,
corpo ao chão lamentando as bebedeiras, farras e bostas!
o certo é que nossa igreja seja um sanitário qualquer,
onde é de pensar o motivo pelo qual se usou,
e acha mais um motivo fútil pra se entupir com destilado,
que seja proveniente da cana, ou daquele lado?
cerveja também serve, enquanto nos empazinarmos com álcool's nada mudará pelo menos pra alguns..."

emvem

"quando, onde foi!?
hoje vai?
ontem não fui...
amanhã morrerei!
e enterrado, trocar idéias...
com formigas, baratas, ossos..."

5ªs.10a.sécXXI.

(...) "Ao fundo as nuvens se mexiam,
aquelas torres davam a impressão que um animal nos observava,
o sapé deteriorado pelo tempo e com buracos passavam-se raios/luz
não existiam bancos, só o pau onde trepou o aracnídeo com sua calma, tudo perfeito se não fossem as teias."

Aves...

Bem no meio do mato, DOIS JACÚS!
um olha pro nada,
o outro observa um pequenino réptil,
dos arbustos ele sai,
mais um entra no buraco,
JACÚS SÃO AVES?...

inconherência...

Falar até a morte...
Talvez, e se puder escrever até o dia final!?
No intímo coerente, tudo se torna IN...
'aprender' a escrever já basta [risonho].
Não falar, mas descrever as desgraças,
os amores,
os temores,
os pensamentos sobre senhoras eloqüentes com sua essência da inconherência...
Erramos ao não fazermos cursos...

Feiô...

Ele é tão inútil o quanto parece?
Aquelas pessoinhas disseram e deram todas pistas de afastar-se lentamente de suas tramóias, mas consigo mesmo pensou...

Deslizem para longe com suas incompreensões! o "clichê" é citar a mudança de vida, pessoas ao redor a todo tempo...

Até o momento ele não é nada perto de vocês, os maiores que já tem a devida VIDA armada e moldada pelo tolo prazer de caçoar, sinceridade nas irônias... algumas perguntas falsas... e o sarcasmo estampado em sua cara larga...

Seriam os melhores humano'lógicos se não fossem simples animais conscientes como você.